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Conhecer a produção do vidro é o que mais atrai os turistas até Murano, a ilha que fica a apenas 1,5km de Veneza. Mas existe a chance também de admirar a história e a evolução da técnica que a consagrou no mundo inteiro. O Museo del Vetro percorre a trajetória da matéria prima desde os tempos remotos – com alguns repertos arqueológicos – até a idade contemporânea.

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O tempo e a origem. Dois elementos repletos de significados e representações que filósofos, estudiosos, poetas e cientistas tentaram interpretar. Para os venezianos, o tempo representava as chegadas e partidas, navios que iam e vinham e os fatos que escreviam os capítulos da história da poderosa República de Veneza. Visitando a Torre do Relógio, a surpresa da Praça São Marcos, é inevitável fazer uma viagem no tempo e imaginar quantas voltas deram aqueles ponteiros em mais de 400 anos de história.

Para mim, os melhores museus de Veneza são aqueles onde o acervo dialoga com o ambiente. Alguns dos museus da cidade, como o Museu Casa de Carlo Goldoni, mantém ainda o aspecto de palácio histórico do passado. A fachada, a arquitetura interna, as decorações, tudo é uma viagem no tempo. A casa onde nasceu um dos maiores dramaturgos da história da Itália é um exemplo de gótico veneziano do século XV.

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A vocação de Veneza para as trocas comerciais via água está intrinsecamente ligada à sua história e à própria geografia da cidade. Foi do mar e da laguna que a Serenissima tirou todas as forças para conquistar territórios, poder e prestígio. Coadjuvante importantíssimo em toda sua história, o grandioso Arsenal foi fundado no século XII e por muitos anos foi o maior canteiro naval do mundo.
Quem admira os palácios de Veneza pelo lado de fora, não pode nem imaginar as maravilhas que estas construções abrigam. O Palazzo Mocenigo pertenceu a uma família nobre que até não muito tempo atrás, ainda vivia ali. Existem poucas informações sobre a origem do palácio, mas a estrutura é do século XVII e hoje abriga um interessante museu da moda (tecido e costume) e um percurso dedicado ao perfume.

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Um mergulho no passado glorioso de Veneza. Esta foi a minha sensação ao visitar a Ca’ Rezzonico. Um dos palácios mais lindos do Canal Grande é a sede do interessante museu dedicado à produção artística do período dos anos 700 na cidade. Entre os museus de Veneza, a Ca’Rezzonico é sem dúvidas, a melhor estrutura para conhecer a cidade por meio do testemunho de seus nobres moradores.
Muitos dizem que é fácil fechar os olhos e imaginar Peggy descendo as escadas do Palazzo Venier em direção ao jardim com seus cães na coleira. Fato que é um dos maiores museus de arte moderna do mundo tem muito da ex-moradora da casa. A coleção expõe as obras pessoais que a mecenas Peggy Guggenheim acumulou ao longo de seus 81 anos e que deixou à cidade. Um dos melhores museus em Veneza você verá visitando a casa de Peggy Guggenheim.

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Continuando a série sobre os bairros de Veneza, Santa Croce é um bairro de Veneza para quem já viu muito da cidade e quer mesmo é descobrir cantinhos inéditos. Ou para quem é amante das artes e não dispensa um museu. Uma coisa é certa: é um dos bairros menos frequentados. Pode não estar no seu roteiro, mas para quem já visitou Veneza outras vezes é uma boa opção para ver coisas novas. Santa Croce é o bairro que ficam bem em frente à Estação de trem Santa Lucia e ao Piazzale Roma. As pontes que levam ao bairro por si só são atrações.
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Veneza é um museu a céu aberto. Qualquer esquina da cidade captura a nossa atenção, seja pela sua particular geografia que por suas gôndolas, seus palácios e toda atmosfera de romantismo. Mas como se orientar e explorar as atrações da cidade? Quais museus em Veneza visitar, onde e como comprar os ingressos? Read more